quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Epoché
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Conferência
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUEÓLOGOS PORTUGUESES
SECÇÃO DE PRÉ-HISTÓRIA
Conferência
ALGUMAS PROPOSTAS PARA UM ENCONTRO URGENTE: Arqueologia e Pensamento Crítico Contemporâneo
pelo
Professor Doutor Vítor Oliveira Jorge (prof. cat. aposentado da FLUP)
25 de Outubro de 2012 18 horas – Entrada Livre Museu Arqueológico do Carmo – Lisboa
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Hon. Joseph Santa Maria
Juiz de Paz de Malaca | Presidente das Comunidades de Minorias Étnicas de Malaca | Conselheiro da Comissão de Moradores do Bairro Português
Professor Brian Juan O’Neill (CRIA e Departamento de Antropologia do ISCTE-IUL)
Professora Ema Cláudia Pires (CRIA e Departamento de Sociologia da Universidade de Évora)
13 de Setembro, 18:00 | ISCTE-IUL | Edifício II, Sala B203
Esta conferência irá focar diversos membros importantes da comunidade portuguesa de Malaca desde o século XVI até ao presente, procurando aprofundar os papéis desempenhados por cada um deles, bem como os seus contributos para o legado desta minoria étnica.
Joseph Sta. Maria (n. Malaca 1962) é um membro destacado da comunidade crioula portuguesa de Malaca, que engloba cerca de mil residentes no bairro português (Portuguese Settlement) à beira-mar da cidade, e ainda cerca de mais dois mil noutros bairros. Desde a sua juventude, tem-se envolvido em várias dimensões do desenvolvimento social, económico e cultural desta população que é designada – e que se auto-designa – ora como os kristang ou euroasiáticos portugueses, ora como os portugeses de Malaca (ou simplesmente portugueses). Foi fortemente influenciado pelo activismo social e político do seu irmão Bernard Sta. Maria (&dagger), autor do influente livro My People, My Country (Malacca Portuguese Development Centre, 1982). As actividades actuais de Joseph também ultrapassam este fórum; dedica-se às problemáticas e aspirações de outras minorias locais e ao desenvolvimento global do Estado de Malaca. Em 2011 foi nomeado Juiz de Paz para Malaca. Em 1994 publicou o livro Undi Nos By di Aki? Where Do We Go from Here: Portuguese Land Title Dilemma (cuja escrita foi inspirada por Brian Juan O’Neill); este volume retrata o enigma de longa data sobre a falta de direitos plenos em relação à propriedade da terra entre os moradores do bairro português.
The Honourable Joseph Santa Maria
Justice of the Peace, Malacca | President of Malacca’s Ethnic Minority Communities | Advisor, Portuguese Settlement Residents’ Committee
Organization and presentation:
Professor Brian Juan O’Neill (CRIA & Dept. of Anthropology ISCTE-IUL)
Professor Ema Cláudia Pires (CRIA & Dept. of Sociology, University of Évora)
13th of September, 6:00pm | ISCTE-IUL | Edif. II, Room B203
This talk will focus on various prominent members of the Portuguese community in Malacca from the 16th century up to the present, in an attempt to examine the roles played by each of them and their contribution to the legacy of this ethnic minority group.
Joseph Sta. Maria (b. Malacca 1962) is a prominent member of the Portuguese Creole community in Malacca, which is composed of some 1000 residents in that city’s seaside urban neighbourhood called the Portuguese Settlement, along with approximately 2000 additional residents in other areas. He has been active since his youth in various dimensions of the social, economic, and cultural development of this population, which is designated – and designates itself as – either the kristangs or Portuguese-Eurasians on the one hand, or on the other, as the Malacca Portuguese or simply Portuguese. He was profoundly influenced by the social and political activism of his brother Bernard Sta. Maria (&dagger), author of the influential book My People, My Country (Malacca Portuguese Development Centre, 1982). Joseph’s activities also go beyond this forum; he is dedicated to the problems and aspirations of other local ethnic minorities and to the overall development of the State of Malacca. In 2011 he was nominated Justice of the Peace in Malacca. His 1994 book – Undi Nos By di Aki? Where Do We Go from Here: Portuguese Land Title Dilemma (inspired partially in its formative phase by Brian Juan O’Neill) – delineates the long-term lack of genuine landed property rights among the residents of the Portuguese Settlement.
domingo, 9 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
TAE de 2012
Bom dia!
Vamos tentar publicar on line a revista "Trabalhos de Antropologia e Etnologia" (vol. 52) pois não temos dinheiro para a edição em papel.
Seriam bem-vindos textos apresentados ao colóquio Agamben (Porto, Centro Unesco, 8 e 9 de Março de 2012).
Mas também recebemos artigos INÉDITOS de antropologia, arqueologia, sociologia, psicologia/psicanálise, filosofia, enfim, de toda a área convencionalmente designada por "ciências sociais e humanas" e afins.
Cada artigo deve ser antecedido por favor de um curto resumo e 3 palavras-chave em português e inglês.
Obrigado.
Cordiais saudações
Vítor O. Jorge
Às pessoas interessadas em participar enviarei o meu e-mail por mensagem.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Escavações arqueológicas
Ver imagens das escavações de 2011 em:
http://www.facebook.com/media/set/?set=oa.10151203379836215&type=1
quarta-feira, 6 de junho de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Conferência
CONFERÊNCIA
Promovida pela SPAE (Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia)
Conferência em Coimbra, por Vítor Oliveira Jorge (resumo)
Coimbra, 5 de Junho de 2012 – conferência (resumo)
A arqueologia do ponto de vista do pensamento crítico contemporâneo: alguns tópicos
por
Vítor Oliveira Jorge
Professor catedrático aposentado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto; investigador do CEAUCP
Creio que a publicação, em 2004 (Londres, Routledge), do livro “Archaeology and Modernity”, pelo meu colega Julian Thomas, da Universidade de Manchester, marca uma importante ruptura com as reflexões anteriores, mesmo dos autores ditos “pós-processuais”, percebendo que a renovação da arqueologia e da teorização da sua prática tem de se compreender “de fora” da disciplina. A arqueologia é um produto da modernidade, e esta tem sido analisada e pensada por numerosos autores que não podemos ignorar, e que continuam a aparecer constantemente. Muitos desses autores não se apresentam propriamente como “filósofos, ou teóricos desta ou daquela área do saber, mas questionaram a própria maneira como a produção do saber costumava ser questionada/teorizada. Ou seja, pensar a arqueologia hoje é uma tarefa muitíssimo mais exigente do que há algumas décadas. Implica uma postura de inter e transdisciplinaridade radical, muito difícil de conseguir, porque obviamente se tem de partir dos problemas da arqueologia e, ao mesmo tempo, conseguir vê-los a partir de fora, como se não fôssemos arqueólogos. Exercício quase acrobático, porque o discurso arrasta-nos sempre para o senso comum vigente. É isso que se pode considerar uma postura crítica, absolutamente básica para se conectar a arqueologia com o conhecimento contemporâneo e para lhe permitir o diálogo com as grandes questões políticas, filosóficas, científicas que se nos colocam na era pós-moderna do capitalismo financeiro neoliberal.
Falta talvez fazer qualquer coisa como um livro chamado por exemplo “Arqueologia e Pós-Modernidade”, prolongando a obra de J. Thomas, e entendendo por pós-modernidade uma palavra convencional que designa o facto de, não se tendo cumprido muitos ideais da modernidade, estarmos numa época em que o ideário do mercado, do empreendedorismo, das sociedades de controlo extremamente subtil e invasor corta com esse próprio ideário da “primeira modernidade”. Sem conhecer (o que não significa subscrever, é óbvio) as reflexões de pensadores como, por exemplo, Jacques Derrida, Giorgio Agamben, ou Slavoj Zizek, entre imensos outros, é minha convicção de que não só não percebemos o mundo em que nos encontramos, como não entendemos por que razão a universidade continua a legitimar (e a legitimar-se) numa visão da história que é anacrónica, enganadora, diria mesmo perigosamente conservadora, e que, reflectida em arqueologia (ainda muito enfeudada à prática histórica) leva a uma situação de impasse entre as indústrias do património (que vendem às massas um passado domesticado), os trabalhos de pesquisa por projectos curtos (tipo mestrados/doutoramentos de Bolonha, etc) que em geral produzem mais do mesmo à pressa, ou o trabalho empresarial na sua maioria preso à mesma lógica de “curto-prazismo” própria do sistema em que estamos mergulhados. Mas a história não parou, nem muitos de nós, seres humanos, se recusaram a pensar para fora das fronteiras deste horizonte imperial que se pretende apresentar como natural, indesmentível, inequívoco, quiçá eterno. Sem cair na pressa das soluções rápidas, que se situam na mesma lógica e portanto se sujeitam à carnavalização do adversário, há que ousar pensar uma nova arqueologia para uma nova forma de comunidade que, por vias travessas talvez, é uma comunidade que há-de vir.
O pensamento crítico contemporâneo coloca os problemas radicais que são os que podem motivar uma arqueologia adulta, liberta da tutela da história narrativa, sequencial, teleológica, legitimadora de uma concepção do tempo banal e retrógrada, como já Walter Benjamin apontou.
terça-feira, 17 de abril de 2012
AG da SPAE
Por iniciativa do Conselho Fiscal da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, dirigida aos elementos da Mesa da Assembleia Geral da SPAE, foi requerida a realização de uma ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, com a seguinte
ORDEM DE TRABALHOS
- Apreciação do pedido de demissão da Presidente da Mesa da Assembleia Geral da SPAE.
- Apresentação pela direcção do relatório de actividades e de contas do exercício de 2011, e do respectivo parecer do Conselho Fiscal.
- Marcação de local, data e hora para se proceder à eleição do Presidente da Mesa da Assembleia Geral até ao fim do triénio em curso, ou seja, 2011/2012/2013.
- Outros assuntos.
A Assembleia Geral reunirá, em primeira convocação, às 14 h. do dia 21 de Abril de 2012 na sede da ADECAP - R. Aníbal Cunha, 39-3º-sala 7 - Porto, e, em segunda convocação, às 14,30 horas do mesmo dia, com qualquer número de sócios. Chama-se a atenção para a importância da presença de todos.
O Primeiro Secretário da Mesa da Assembleia Geral,
Mário Jorge Barroca
sexta-feira, 30 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
Assembleia Geral de 14 de Abril de 2012
Assembeia Geral da SPAE dia 14 de Abril de 2012
ASSEMBLEIA GERAL
14.4.2012
CONVOCATÓRIA
ORDEM DE TRABALHOS
1) Apresentação e votação do relatório de actividades e de contas do ano de 2011, e do parecer do Conselho Fiscal.
2) Outros assuntos
A PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL
SUSANA OLIVEIRA JORGE
No caso de haver atrasos/faltas de sócios, a AG realizar-se-á às 14,30 h. com qualquer número de sócios presentes. Seguir-se-á a anunciada conferência de Fernando Matos Rodrigues (ESAP), às 15 h. Esta última é de entrada livre.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Relatório de actividades de 2011
SPAE
SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANTROPOLOGIA
E ETNOLOGIA
Relatório de actividades de 2011
1. Edição, lançamento, e envio aos sócios e outras entidades do vol. 51, referente a 2011, da revista “Trabalhos de Antropologia e Etnologia”. 23 de Novembro de 2011, na FLUP.
2. Continuação da dinamização do blogue da SPAE, recentemente criado: http://sociedadeportuguesaantropologia.blogspot.com/ e no qual se vão incluindo diversas notícias relevantes para a SPAE, para a antropologia e para áreas do saber com ela conexas.
3. Realização, no Centro Unesco do Porto, em 9 de Abril de 2011, da Assembleia Geral anual para apresentação do relatório de actividades e de contas de 2010 e do parecer do CF.
4. Realização de uma conferência, aberta a todos os interessados, por ocasião da actividade mencionada em 3. Tratou-se da conferência da mestre Maria José Barbosa, doutoranda da FLUP, sobre: IMAGEM; REPRESENTAÇÃO E EMANCIPAÇÃO EM RANCIÈRE.
Realização de uma Assembleia Geral eleitoral dos corpos sociais da SPAE para o triénio 2011-2013, em 9 de Abril de 2011 (Centro Unesco do Porto). Foi eleita por unanimidade a lista A, a única que se apresentou. Ficam assim constituídos os corpos sociais:
Assembleia Geral
Susana Oliveira Jorge – Profa. da Faculdade de Letras da Universidade do Porto - Presidente
Mário Jorge Barroca- Prof. da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Secretário
Ana Bettencourt – Profa. da Universidade do Minho – Secretária
Direcção
Vítor Oliveira Jorge - Prof. aposentado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Presidente
Maria de Jesus Sanches - Profa. da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Vice-Presidente
António Manuel Silva – Técnico superior da Câmara Municipal do Porto- Secretário
Ana Leite da Cunha – Técnica superior do Ministério da Cultura, reformada - Tesoureira
Paula Mota Santos – Profa. da Universidade Fernando Pessoa, Porto - vogal
Margarida Santos Silva – Docente do ensino secundário - vogal
Leonor Sousa Pereira – Técnica superior do Ministério da Cultura - vogal
Conselho Fiscal
Sérgio Monteiro Rodrigues - Prof. da Faculdade de Letras da Universidade do Porto - Presidente
Sérgio Alexandre Gomes – Doutorando da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Secretário
Alexandra Ferreira Vieira – Doutoranda da Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Secretária
5. Conferência de José Bragança de Miranda, da UNL, intitulada “Para uma crítica da noção de dispositivo.” Organização da FLUP, da AEFLUP e da SPAE. Apresentação do conferencista e moderação do debate a cargo de VOJ.
6. Realização de uma série de conferências, sobre problemas do pensamento contemporâneo, e aproveitando o magnífico espaço oferecido pelo Centro Unesco do Porto, graças à colaboração da Fundação Eng.º António de Almeida. Foi nesse projecto de conferências mais regulares que se integrou a já mencionada da Dra. Maria José Barbosa, e ainda estas três: da Doutora Maria João Cantinho, no dia 12 de Março de 2011, sobre “Walter Benjamin: Um filósofo a contrapelo da história” ; da Profa Doutora Eugénia Vilela, da Faculdade de Letras da UP, no dia 14 de Maio, sobre : “Corpos heterotópicos. Notas sobre a biopolítica e a deslocação clandestina”; e do Prof. da Universidade do Porto, Faculdade de Ciências, Doutor Orfeu Bertolami, no dia 8 de Outubro de 2011, sobre “O universo segundo a Física do séc. XXI.”
7. Participação de V.O.J. (este também representando o CEAUCP – Centro de Estudos Arqueológicos das Universidades de Coimbra e Porto, a que pertence) e de vários outros membros da SPAE (alguns com comunicação, outros mesmo organizando sessões) no congresso internacional da SIEF (Société Internationale d’ Éthnologie et de Folklore) realizado na Universidade Nova de Lisboa, FCSH, de 17 a 21 de Abril de 2011. Tema geral do Congresso: “People Make Places : Ways of Feeling the World”.
Ver http://www.nomadit.co.uk/sief/sief2011/
8. Desenvolvimento de esforços no sentido da angariação de novos associados, dinamizando a participação efectiva nas actividades da associação. Este desiderato tem-se revelado difícil, dadas as condições do país.
9. Criação, no facebook, da página da SPAE:
sábado, 10 de março de 2012
Colóquio/Jornadas de estudo Giorgio Agamben
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Conferência
PELO PROF. FERNANDO MATOS RODRIGUES
ANTROPÓLOGO, PROF. DO CURSO DE MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA
ESAP, PORTO
SOBRE
Cartografias do espaço doméstico. As Ilhas do Porto - um estudo de caso
PROMOVIDA PELA SPAE
DIA 14 DE ABRIL DE 2012
15 HORAS
CENTRO UNESCO DO PORTO
(R. JOSÉ FALCÃO, 100 - PERTO DA LIV. LEITURA)
ENTRADA LIVRE
A SPAE AGRADECE A COLABORAÇÃO DA FUNDAÇÃO ENG.º ANTÓNIO DE ALMEIDA, QUE NOS CEDE A SALA DO CENTRO UNESCO GRACIOSAMENTE.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Colóquio Giorgio Agamben - programa
Programa
Colóquio/jornadas de estudo
sobre o pensador italiano contemporâneo
Giorgio Agamben
(n. 1942)
http://www.iep.utm.edu/agamben/ (2005)
http://en.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Agamben (2012)
http://fr.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Agamben (2012)
http://www.egs.edu/faculty/giorgio-agamben/biography/
http://www.facebook.com/profile.php?id=1731452550#!/events/235722089848171/
Dias 8 e 9 de Março de 2012 – Centro Unesco do Porto – R. José Falcão, 100 – colaboração da Fundação Eng.º António de Almeida, Porto – organização da SPAE e da ADECAP (associações científicas e culturais sem fins lucrativos sedeadas no Porto).
http://sociedadeportuguesaantropologia.blogspot.com
http://www.facebook.com/profile.php?id=1731452550#!/pages/Adecap/283944584999116
Entrada livre sem necessidade de inscrição prévia
Coordenação conjunta de
Vítor Oliveira Jorge
http://www.facebook.com/profile.php?id=1731452550#!/profile.php?id=1731452550
E
Luís Carneiro
http://www.facebook.com/profile.php?id=1731452550#!/templesein
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Dia 8. Quinta-feira
9h00 Vítor Oliveira Jorge – Breve apresentação de Giorgio Agamben na perspectiva de uma pessoa sem formação em filosofia: por que interessa tanto a todos este pensador contemporâneo?
9h30 Luís Carneiro – Breve apresentação geral da obra/perfil filosófica/o de Giorgio Agamben
10h00 Cíntia Gil - Considerações sobre o contemporâneo
10h30 Gonçalo Leite Velho - Indelével: Gesto, Memória e Cinema
Debate (11h00-13h00)
15h00 André Dias – Contra a vontade
15h30 Rossana Mendes Fonseca – Assinatura, Enunciado, Arquivo
16h00 Viriato Porto - A comunidade que vem, ou o pós-anarquismo de Agamben
Debate (16h30-18h00)
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Dia 9. Sexta-feira
9h00 Maria José Barbosa - A experiência como mistério – leitura da história segundo Agamben
9h30 Joana Alves Ferreira - Homo qua Homo. O lugar singular de um corpo aprisionado. A obra O Aberto de Giorgio Agamben no contexto da relação entre homem e natureza, entre homem e técnica e entre natureza e história
10h00 Ana Vale - Paradigma e emergência em Arqueologia. Uma leitura dos textos: O que é um paradigma e Arqueologia Filosófica de Giorgio Agamben
10h30 Sérgio Gomes - O Passado, os Indícios e as Pistas: um cruzamento da leitura de Giorgio Agamben, Michel de Certeau e Tim Ingold